COLESTEROL ALTO

Injeção para colesterol alto passa em avaliação da Anvisa e deve potencializar assertividade no tratamento

Confira novo avanço no tratamento do colesterol alto

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Meliah Batista

Publicado em 05/03/2024 às 10:38 | Atualizado em 05/03/2024 às 10:49
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Uma recente injeção aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para reduzir o colesterol alto pode incentivar a aceitação dos brasileiros ao tratamento.

BENEFÍCIOS DO NOVO MEDICAMENTO PARA COLESTEROL:

Foi sancionada pela Anvisa a disponibilidade de uma injeção que atua contra o chamado colesterol "ruim", o LDL – abreviatura em inglês para Lipoproteína de Baixa Densidade.

Este remédio é capaz de diminuir em até 50% os níveis de colesterol no plasma e exige uma periodicidade de duas administrações anuais.

O especialista em cardiologia Roberto Kalil observou que já há disponibilidade de medicamentos no Brasil para combater o colesterol, tanto por via oral quanto por meio de injeções.

Quanto às estatinas, consumidas em forma de pílula, ele explica que muitas vezes os pacientes brasileiros não seguem o tratamento devido a possíveis efeitos colaterais, como dores musculares.

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COMO FUNCIONA A INJEÇÃO PARA COLESTEROL ALTO?

Em uma entrevista concedida à CNN, Kalil ressaltou que são realizadas duas aplicações anuais, o que facilita a adesão ao tratamento do colestero alto.

Essa nova medicação a diferença é administração. Ao invés de ser a cada 15 dias, por exemplo, no primeiro ano, você toma no momento zero, 90 dias depois, e depois só a cada seis meses.
Roberto Kalil

Kalil destacou um estudo divulgado no The New England Journal of Medicine, em 2020, que, além de mostrar uma eficácia de até 50% na redução do colesterol alto, teve uma taxa de adesão total ao tratamento onde todos os 1560 pacientes participantes seguiram o cronograma de aplicações.

Fonte: CNN Brasil

Citação

Essa nova medicação a diferença é administração. Ao invés de ser a cada 15 dias, por exemplo, no primeiro ano, você toma no momento zero, 90 dias depois, e depois só a cada seis meses.

Roberto Kalil

“A matéria apresentada neste portal tem caráter informativo e não deve ser considerada como aconselhamento médico. Para obter informações fornecidas sobre qualquer condição médica, tratamento ou preocupação de saúde, é essencial consultar um médico especializado.”

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