Pernambuco confirma a morte de uma criança de 4 anos por chikungunya
As mortes ocorreram em abril e agosto deste ano, mas só foram confirmadas pela SES-PE no boletim epidemiológico nº 45, divulgado nesta semana
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Nesta quarta-feira (13), s Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE) confirmou a morte de uma menina de 4 anos por chikungunya e de um homem de 40 anos devido à dengue.
O boletim epidemiológico nº 45 registra essas duas mortes, elevando para 17 o número total de óbitos causados pelas arboviroses no estado.
As mortes ocorreram em abril e agosto deste ano, mas só foram confirmadas pela SES-PE no boletim divulgado nesta semana.
De acordo com a SES-PE, a menina, moradora de Nazaré da Mata, faleceu no Recife no dia 12 de abril. Ela apresentava sintomas característicos da chikungunya, como vômitos, prostração, sonolência, dificuldades motoras, insuficiência hepática e renal,
A Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE) confirmou, nesta quarta-feira (13), a morte de uma menina de 4 anos por chikungunya e de um homem de 40 anos devido à dengue. O boletim epidemiológico nº 45 registra essas duas mortes, elevando para 17 o número total de óbitos causados pelas arboviroses no estado.
As mortes ocorreram em abril e agosto deste ano, mas só foram confirmadas pela SES-PE no boletim divulgado nesta semana.
De acordo com a SES-PE, a menina, moradora de Nazaré da Mata, faleceu no Recife no dia 12 de abril. Ela apresentava sintomas característicos da chikungunya, como vômitos, prostração, sonolência, dificuldades motoras, insuficiência hepática e renal, além de convulsões, ataxia, hiporreflexia, redução da produção urinária, anasarca e insuficiência respiratória com acidose metabólica.
O homem, que residia em Moreno, faleceu no Recife no dia 25 de agosto devido à dengue. Ele apresentou sintomas como febre, dor de cabeça, diarreia, calafrios, prostração, tosse produtiva, dores articulares intensas, mialgia, inchaço nas extremidades e escarro com sangue.
A investigação dos casos é inicialmente realizada pela Vigilância Epidemiológica do município de residência da vítima, seguida de uma análise em um comitê técnico, composto por diversos profissionais, que avaliam a causa do óbito.