Jovem rompe ligamento da clavícula ao descer de tobogã em parque aquático de Olinda

Uma mulher teve um rompimento no ligamento da clávicula no dia 14 de julho, enquanto descia do tobogã de um parque aquático no bairro de Ouro Preto, em Olinda.

Ela foi jogada contra a parede do brinquedo enquanto descia e conta que após o acidente não recebeu apoio do parque e nem havia uma equipe especializada no local.

"O impacto foi diretamente no brinquedo, depois caí na piscina. Antes eu pensava que era só o ombro que tinha deslocado, mas quando eu tirei a mão o osso tinha subido e o pessoal procurou por socorro na hora", contou.

Em imagens, registradas por acompanhantes da vítima, é possível notar que a cadeira onde deveria ficar um responsável pelo brinquedo estava vazia.

"No dia dá pra ver uma cadeira vazia, sem ninguém paea dizer se você pode ir sentada, deitada", afirma.

Ela foi socorrida para um hospital pelo marido, que a acompanhava no dia e perguntou se havi bombeiros no local mas teve resposta negativa.

"Fomos para o hospital mais próximo, particular, para que ela fosse atendida e eu fui o mais rápido possível".

Ela precisou passar por cirurgia para corrigir o rompimento. Ela procurou uma delegacia para registrar o caso e conta que houve negligência por parte do local.

"O parque tem que dar totall atendimento emergenciial e por ser um parque de diversão, tem que ter segurança para as pessoas, crianças também que descem daquele tobogã. Até o meu filho desceu. Sem a orientação de um profissional poderia ter sido com ele", concluiu.

O caso segue sob investigação da polícia.

Em nota, o parque afirma que houve uma má conduta da mulher sobre a utilização do brinquedo. Além disso, também pontua que o tipo de lesão não seria passível de reversão lá e que ela precisava de atendimento especializado.

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