Caso de Empurrão Fatal: família pede justiça após Agente de Saúde ser assassinada pelo companheiro no Recife

A mulher, que já sofria violência doméstica, foi empurrada do segundo andar pelo marido, resultando em sua morte. Julgamento será no dia 15 de julho

Publicado em 03/07/2025 às 14:37 | Atualizado em 03/07/2025 às 21:01
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Caso marcante no Recife: A queda da agente de saúde

Em junho de 2019, no Alto Santa Terezinha, na Zona Norte do Recife, ocorreu um crime que gerou repercussões significativas. Márcia Araújo Severino da Silva, uma agente de saúde de 44 anos, foi tragicamente assassinada em seu próprio apartamento.

Segundo as investigações, sua queda do segundo andar do prédio ocorreu depois de uma discussão com seu companheiro, Fábio Lourenço da Silva, de 35 anos, réu no caso.

Tragédia que abalou uma família

A família compartilhou lembranças emocionantes de Márcia, que era muito amada e p arentes lamentam a situação: "Esse cara acabou com tudo".

Márcia era vista como a base em sua casa, e sua perda deixou a estrutura familiar em ruínas. A notícia angustiante de sua morte abalou a todos, inclusive seus filhos, que se preparavam para o festejo de São João.

Busca por Justiça

Os familiares expressaram um desejo por justiça, retratando Márcia como uma mulher dedicada, trabalhadora, que foi tirada deles precocemente. Eles também descreveram o acusado, Fábio Lourenço da Silva, como alguém que sempre foi possessivo em relação a Márcia.

As vozes em luto da família enfatizaram o comportamento controlador de Fábio, alegando que ele isolou Márcia de seus filhos e de sua família antes do ocorrido. O homem foi descrito como um marido que mantinha Márcia sob constante vigilância, chegando ao ponto de bloquear sua comunicação com a família nas redes sociais.

A família argumenta com veemência que o caso deve servir de alerta, pois ninguém mais deveria passar pela dor que estão enfrentando. Eles clamam: "justiça em nome de Márcia e de todas as mulheres assassinadas por homens que não aceitam o fim de um relacionamento"

Júri adiado

O julgamento precisou ser adiado para o dia 15 de julho, devido a ausência do defensor público que adoeceu. Entretanto, a família segue firme em sua busca por justiça, e persiste uma determinação coletiva de levar esse caso até o fim.

Esse texto foi gerado por inteligência artificial, com base em vídeo autoral da TV Jornal, sob monitoramento de jornalistas profissionais

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