Julgamento de acusado por feminicídio de Márcia Araújo, em 2019, é adiado

Fábio Silva, acusado de assassinar a companheira Márcia Araújo em 2019 teve julgamento adiado para 15 de julho. Família da vítima pede por justiça

Publicado em 03/07/2025 às 14:40 | Atualizado em 03/07/2025 às 21:44
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Assassinato de Agente de Saúde em Recife Destaca Problema da Violência Doméstica

Caso muito repercutido em junho de 2019, o assassinato de Márcia Araújo Severino da Silva, uma agente de saúde que tinha 44 anos, teve o desfecho adiado mais uma vez. O julgamento de Fábio Lourenço da Silva, réu do caso, está marcado para o dia 15 de julho.

Márcia da Silva foi empurrada do segundo andar do apartamento em que morava com seu companheiro, Fábio, no bairro de Alto Santa Terezinha, Zona Norte do Recife.

A história ganhou destaque pois representou um caso emblemático da epidemia de violência doméstica que assola o país. Márcia, que faleceu devido aos ferimentos causados pela queda, tem sua história lembrada pela família como um exemplo da necessidade de justiça e mudança.

A Tragédia

De acordo com as investigações, a discórdia entre Márcia e seu companheiro, Fábio Lourenço da Silva, de 35 anos, levou ao trágico desfecho. Fábio foi preso horas depois de supostamente empurrar Márcia do segundo andar.

O filho de Márcia descreveu a mãe como "a base da família", ressaltando o quão profundo o impacto de sua perda tem sido para eles. A dor da família se estende além da perda, conforme eles se esforçam para entender a tragédia e lutar por justiça.

Luta por Justiça

Maria Cícera, mãe de Márcia, foi uma das primeiras pessoas a chegar no local do incidente. Em seus relatos, ela recorda as palavras finais da filha, confirmando que Fábio tinha sido o responsável. Maria e o restante da família persistem em sua busca por justiça, traçando um quadro contundente da vida e morte trágica de Márcia, e do continuado abuso que ela sofreu.

Acusações Anteriores de Controle e Abuso

As irmãs de Márcia adicionaram outra camada sombria à sua história. Segundo elas, antes do crime, Fábio já demonstrava um sentimento de posse exagerado em relação à Márcia, evitando que ela se aproximasse de seus familiares.

Os relatos da família pintam um quadro de medo e abuso, incluindo ameaças de morte. A brutalidade de suas circunstâncias destacam a necessidade implícita e urgente de justiça.

Julgamento Adiado

No fim da manhã, a informação recebida foi de que o julgamento de Fábio foi adiado para o dia 15 de julho, devido à ausência do defensor público que adoeceu. Apesar da reviravolta, a família permanece firme em sua busca por justiça.

Esse texto foi gerado por inteligência artificial, com base em vídeo autoral da TV Jornal, sob monitoramento de jornalistas profissionais

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