Mototaxista saudável morre após suspeita de leucemia e complicação com bactérias em hospital: família busca justiça e respostas

A família do mototaxista a questiona falta de leitos de UTI nos hospitais e planeja buscar investigação sobre o caso, acionando a justiça

Publicado em 03/07/2025 às 10:46 | Atualizado em 03/07/2025 às 19:23
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Mototaxista de 28 anos morre de leucemia em meio a suspeita de negligência hospitalar

Pedro Alexandre Ferreira da Silva, mototaxista de 28 anos, perdeu tragicamente a vida em meio a complicações de saúde que, segundo suspeitas, podem ter sido causadas por negligência hospitalar.

A família da vítima considera estranha a deterioração repentina de sua saúde e sua morte, já que ele era anteriormente saudável e cheio de vida.

Sequência de eventos alarmantes

Familiares relatam que Pedro começou a se sentir mal, apresentando sintomas como febre e sonolência. Sua esposa buscou ajuda médica rapidamente, levando-o primeiro ao Barro Lima e, depois, ao Hospital Agamenon Magalhães, quando seu estado piorou.

No Agamenon, os exames revelaram que Silva estava com plaquetas muito baixas, o que indicava a necessidade de um leito na UTI.

Diagnóstico suspeito de leucemia

No hospital, Pedro passou por diversos exames, e os médicos suspeitaram de leucemia linfoblástica aguda – um tipo de câncer que afeta o sangue e a medula óssea. Devido à gravidade do caso, ele foi transferido para o IMIP.

Atendimento inadequado e morte súbita

Apesar da urgência da situação, a família da vítima afirma que ele ficou internado em uma enfermaria no IMIP, e não na UTI como seria necessário. Infelizmente, o jovem faleceu 15 dias depois. De volta ao IMIP, a esposa da vítima descobriu que o leito prometido da UTI havia sido destinado a outro paciente.

Infecções bacterianas misteriosas

Com a situação bastante complexa, os pais da vítima relataram que ele contraiu duas infecções bacterianas durante sua internação. Eles acreditam que essas infecções não apenas o enfraqueceram ainda mais, mas também contribuíram diretamente para sua morte.

Os familiares de Pedro voltaram ao IMIP em busca do prontuário médico completo do jovem, mas até agora não tiveram sucesso. Agora, eles pretendem recorrer à polícia e a várias instituições para investigar o caso.

Entre as entidades que planejam acionar estão o Ministério Público, a Promotoria da Saúde, a Defensoria Pública e o CREMEPE. “Não estamos atrás de dinheiro, e sim de justiça”, disse um membro da família.

Eles esperam que a investigação esclareça as circunstâncias da morte de Pedro, ajudando a evitar que tragédias como essa se repitam no futuro.

Esse texto foi gerado por inteligência artificial, com base em vídeo autoral da TV Jornal, sob monitoramento de jornalistas profissionais

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