Episódio em abril pode ter gerado ação de adolescente contra guarda municipal de Ipojuca
Adolescente de 17 anos que foi apreendido no Recife, suspeito de agredir guarda municipal de Ipojuca, pode ter sido motivado por vingança

Clique aqui e escute a matéria
Um adolescente de 17 anos foi apreendido em casa de familiares no bairro do Jordão, Recife. O rapaz foi identificado como o autor das agressões a um guarda municipal em Ipojuca, conforme evidenciado por imagens de câmeras de segurança.
O pai do jovem também foi detido e levado para o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa, mas foi posteriormente liberado.
Agressor mantido anônimo apesar dos reconhecimentos
O menor foi reconhecido como o agressor do agente Henrique Alves Medeiros, de 44 anos, que sofreu traumatismo cranio-encefálico durante um momento de folga, em um Lava Jato, e teve morte cerebral confirmada.
Após o ataque, agentes da guarda municipal conseguiram localizar o adolescente no local em que ele trabalhava como ajudante de pedreiro. Porém, sem a confirmação necessária de que ele era o autor das agressões, ele foi liberado e procurou refúgio na casa de familiares no Recife.
Alegações de Represálias
Condenando a atitude do jovem, parentes revelaram que a agressão pode ter sido motivada por um incidente ocorrido em abril. O jovem, que na época tinha 16 anos, foi abordado por guardas municipais após a moto que ele estava pilotando parar de funcionar.
- As imagens mostram troca de empurrões e a chegada de um segundo agente que consegue deter o adolescente.
- No mesmo dia, o pai do jovem levou o filho à sede da guarda de Ipojuca para denunciar a suposta agressão dos agentes.
Operação de prisão controversa
A família do adolescente registrou um boletim de ocorrência acusando os agentes da guarda de Ipojuca e policiais militares de invadirem várias casas da comunidade durante na operação de prisão do adolescente, inclusive a casa da bisavó, de 75 anos.
A senhora de idade avançada afirma ter sido agredida durante a invasão, detalhando a violência perpetrada pelos agentes e demonstrando remorso pela cena que seu sobrinho teve que presenciar, alegando que ele tem uma condição cardíaca preexistente.
Até o momento, não houve uma resposta adequada ou oficial dos envolvidos na operação da guarda municipal ou da polícia militar.
Esse texto foi gerado por inteligência artificial, com base em vídeo autoral da TV Jornal, sob monitoramento de jornalistas profissionais