Assassinato de jovem designer: suspeito tentou criar falso álibi para o crime
Pai de Thalysson afirma que recebeu ligação do filho nas primeiras horas da manhã, instruindo-o a ir à delegacia e relatar roubo do carro

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O cenário do assassinato da designer de cílios Sarah Beatriz Porfírio da Silva, de 19 anos, está sendo desvendado pelas autoridades. O suspeito, Thalysson Fábio da Silva Cunha, também de 19 anos, teria pedido para o pai forjar um álibi de assalto ao carro da família.
Família nega legítima defesa
Novas imagens mostram o momento em que o carro do suposto atirador se aproxima da moto em que estava a vítima, Sara Beatriz Porfirio da Silva, e seu marido, antes dos disparos ocorrerem.
As cenas, capturadas por uma câmera de segurança, mostram o carro e a moto desacelerando, antes de saírem do alcance da câmera. Dez segundos depois, Samuel, marido de Sarah aparece fugindo. Sarah foi atingida várias vezes, ferimentos dos quais, infelizmente, ela não resistiu.
Thalysson, agora preso, tentou usar a defesa de que acreditava que Samuel estava armado e ameaçando sua vida. No entanto, não convenceu a família de Sarah, que acredita que o crime pode ter sido premeditado.
A advogada da família, Carolina Guiar, também condena a história de Thalysson, argumentando que sua decisão de sair armado indica a intenção de resolver uma disputa com o marido de Sara.
Pai de Thalysson diz que o filho tentou forjar álibi
Em depoimento, o pai de Thalysson afirma que recebeu uma ligação do filho nas primeiras horas da manhã, que o instruiu a ir à delegacia e relatar que seu carro havia sido roubado, na tentativa de criar um álibi para o crime. Em vez disso, o homem denunciou o filho à polícia.
Familiares de Sarah acreditam que possam ter outros cúmplices no crime, mas até o momento, Thalysson é o único suspeito sob custódia. Ele deve responder pelas acusações de homicídio e de tentativa de homicídio contra Samuel.
Filho de Sarah está sob a guarda da família materna
A família de Sarah conseguiu um acordo para tomar a guarda do bebê, de apenas um ano e meio, que a jovem deixou. A criança vai agora viver com sua avó e bisavó no Rio de Janeiro, onde a jovem morava antes de ser vítima do crime.
Esse texto foi gerado por inteligência artificial, com base em vídeo autoral da TV Jornal, sob monitoramento de jornalistas profissionais