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Comerciantes enfrentam furtos e insegurança no Mercado de São José
Falta de policiamento e infraestrutura precária agravam rotina de medo e prejuízos entre feirantes no tradicional mercado do Recife
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Furtos constantes e abandono preocupam comerciantes no Mercado de São José
Comerciantes do Mercado de São José, no Recife, denunciam uma onda de furtos e a falta de estrutura no local. Imagens de câmeras de segurança mostram ações frequentes de criminosos, especialmente no setor de grãos, ervas e alho — este último com alto valor de mercado, chegando a R$ 400 por galéia.
Falta de policiamento expõe comerciantes
Segundo relatos, a presença da polícia é quase nula. “Estamos à mercê”, lamenta o comerciante Miro, destacando que a PM só aparece quando alguns agentes vêm fazer compras. A ausência de vigilância tem deixado os trabalhadores vulneráveis à criminalidade.
Casos de assalto e clima de medo
Além dos furtos, há registros de assaltos à mão armada. A comerciante Lilian relata que já teve dinheiro e mercadorias levados, e que, mesmo após alertar as autoridades, nenhuma medida concreta foi tomada.
Infraestrutura precária agrava prejuízos
A insegurança se soma a problemas estruturais graves. Quando chove, a água invade os boxes. “Já perdi uma caixa inteira de pomada molhada”, conta Francisco, que trabalha com ervas. Os comerciantes também reclamam de portas enferrujadas e infiltrações no teto, sem qualquer reparo por parte da administração.
Comerciantes cobram providências
Enquanto a insegurança e o abandono persistem, os trabalhadores do Mercado de São José seguem cobrando ações efetivas do poder público para garantir segurança e dignidade no local de trabalho.
Esse texto foi gerado por inteligência artificial, com base em vídeo autoral da TV Jornal, sob monitoramento de jornalistas profissionais