Grávidas podem tomar Torsilax? Veja o que diz a bula
O remédio é de uso controlado e só é vendido sob prescrição médica
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Torsilax é um fármaco usado no tratamento de doenças reumáticas, também conhecidas como “reumatismo”, que prejudicam e causam dor nas articulações, músculos e esqueleto.
O remédio combate essas doenças aliviando dores, restrição de movimento e inflamações, a partir dos seus princípios ativos: cafeína, carisoprodol, diclofenaco sódico e paracetamol. Seus componentes têm relaxante, analgésico e anti-inflamatório.
O remédio é de uso controlado e só é vendido sob prescrição médica. O tratamento de cada paciente pode variar de acordo com cada especificidade clínica, por isso, um médico deve ser consultado para o esclarecimento de dúvidas.
Grávidas podem tomar Torsilax?
É desaconselhável o uso do fármaco durante a gravidez e lactação. Mesmo que pesquisas não tenham evidenciado nenhum dano ao feto, também é recomendado evitar o uso do remédio enquanto estiver amamentando.
Segundo a bula original do medicamento, se a paciente está grávida ou amamentando, o médico deve acompanhar as suas necessidades em relação aos fármacos utilizados.
De acordo com a clínica de medicina fetal, Fetalmed, o Torsilax é um fármaco de “categoria D”, categoria de risco. Isso porque ele apresenta riscos ao feto humano, devido aos carisoprodol e o diclofenaco.
O carisoprodol tem potencial teratogênico, ou seja, pode causar malformações congênitas no feto. Já o diclofenaco pode afetar negativamente o sistema cardiovascular fetal e aumentar o risco de complicações no parto.
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Composição da pílula
| Cafeína | 30mg |
| Carisoprodol | 125mg |
| Diclofenaco sódico | 50mg |
| Paracetamol | 300mg |
| Excipientes q.s.p. | 1 comprimido |
*Com informações da bula original do Torsilax disponibilizada pela Brainfarma e Fetalmed.
“A matéria apresentada neste portal tem caráter informativo e não deve ser considerada como aconselhamento médico. Para obter informações fornecidas sobre qualquer condição médica, tratamento ou preocupação de saúde, é essencial consultar um médico especializado.”